Celso Amorim falou sobre o risco de
uma guerra cibernética
Sobre a ameaça de uma ciberguerra,
Amorim disse acreditar que existam
conflitos militares, mas descartou o
uso do termo. "É possível que nele
[ambiente digital] tenham lugar
conflitos militares, mas creio que o
termo 'guerra' seja exagerado para o
momento atual. Os efeitos e o alcance
de uma guerra cibernética ainda são
desconhecidos. De toda forma, a
existência de armas cibernéticas é
perceptível", afirmou.
Amorim também falou sobre como o
Brasil deve se preparar para essa
ameaça, ressaltando que, em 2010, o
país criou o Centro de Defesa
Cibernética. "Sua missão é aprofundar
o estudo de ameaças, estabelecer a
doutrina nacional sobre o tema e
aperfeiçoar os meios de defesa contra
essas ameaças, inclusive com
investimentos em hardware e
software", explicou o ministro.
"O fator crucial para o êxito da
proteção consistirá na conscientização
do usuário. O elo mais fraco na
defesa cibernética é o ser humano",
destacou.
terça-feira, 8 de maio de 2012
Ministro da Defesa fala sobre uma possível guerra cibernética
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